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EDUARDA DUARTE DE BARCELLOS

CRP 07/22853

  • Psicóloga (UFRGS)

  • Psicoterapeuta de crianças, adolescentes, adultos e idosos

  • Formação em Psicoterapia Psicanalítica (IEPP)

  • Sócia Graduada e Coordenadora da Comissão de Pesquisa do Instituto de Pesquisa e Ensino em Psicoterapia - IEPP

  • Mestre em Psicologia Clínica, com distinção acadêmica (UNISINOS)

  • Membro do Laboratório de Estudos em Psicoterapia e Psicopatologia

     (LAEPSI - PPG em Psicologia - UNISINOS)

  • A psicoterapia é um tratamento psicológico, que tem como objetivo a melhora do sofrimento psíquico, comportamental e das dificuldades nas relações, ou seja, busca a melhora na qualidade de vida do paciente.
  • O terapeuta auxilia o paciente a perceber e a entender seus sentimentos e comportamentos, a fim de desenvolver uma melhor capacidade de reflexão, empatia, autoconhecimento, entre outros aspectos, os quais promovem melhoras nas relações interpessoais e nos sentimentos do paciente.

“Uma psicoterapia é uma experiência que transforma; pode-se sair dela sem o sofrimento do qual a gente se queixava inicialmente, mas ao custo de uma mudança. Na saída, não somos os mesmos sem dor, somos outros, diferentes”

(Contardo Calligaris)

  • Sim, funciona. Essa dúvida é comum a muitas pessoas que não tiveram a experiência (ou uma boa experiência) de se tratar. Diversos estudos mostram, de forma clínica e/ou empírica, ótimos resultados das psicoterapias. Alguns desses, além da mudança nos sintomas e na forma como a pessoa se sente e se relaciona, demonstram mudanças na atividade cerebral: a regulação da atividade cerebral ou a ativação de outras áreas cerebrais para compensar àquelas que apresentavam o funcionamento alterado (Barsaglini et al., 2013).
     

  • Outros estudos também já demonstraram que a psicoterapia tem efeitos superiores às medicações psiquiátricas (quando utilizadas sem psicoterapia) e efeitos excelentes em uso combinados (psicoterapia + medicação), nos casos que exigem medicação (como episódio depressivo maior, transtorno bipolar, transtornos graves de ansiedade)

  • Falando da psicoterapia de orientação psicanalítica, estudos empíricos tem comprovado que sim, funciona. Por exemplo, as pesquisas de Leichsenring e Rabung (2008) e de Shedler (2010) encontraram bons resultados das psicoterapias psicodinâmicas. Além disso, destacam que nessa abordagem a melhora dos pacientes se mantém após o término do tratamento e que eles podem seguir numa crescente melhora. Isso se daria pelo desenvolvimento da capacidade de insight e pela identificação com o olhar do terapeuta.

 

Fontes:
Barsaglini, A., et al. (2013) The effects of psychotherapy on brain function: A systematic and critical review. Prog. Neurobiol.http://dx.doi.org/10.1016/j.pneurobio.2013.10.006
Leichsenring F, Rabung S. (2008) Effectiveness of Long-term Psychodynamic Psychotherapy: A Meta-analysis. JAMA.300(13):1551–1565. doi:10.1001/jama.300.13.1551
Shedler, J. (2010). The efficacy of psychodynamic psychotherapy. American Psychologist, 65(2), 98-109. http://dx.doi.org/10.1037/a0018378

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